Praia da Rosa (Moneró/Tauá e Bancários [oficialmente, só Tauá]) - CEPs: 21920-630 e 21920-631
(anteriormente Praia do Saco da Rosa)
Emília Rosa Corrêa (por vezes, grafado "Correia") Guedes foi proprietária das terras entre a Praia das Pelônias (nos Bancários) e o atual bairro do Moneró, além de uma caieira na Praia Grande (na atual área da Marinha), desde 1857 até seu falecimento em 1890.
Sua fábrica possuía, entre outros, dois barcos para a extração de mariscos, dois fornos grandes para a calcinação dos mesmos, pequena casa com máquina de força e um barco para conduzir cal.
Mãe de Emília Guedes Leite da Silva, que se casou com Joaquim Freire da Silva, que doou o terreno vizinho à matriz de Nossa Senhora da Ajuda (na Freguesia), à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro.
Fonte: "História da Ilha do Governador" de Cybelle de Ipanema, Fotoclone Ilha do Governador, com informações da extinta comunidade do Orkut História da Ilha do Governador e do grupo do Facebook (Ilha do Governador by Suzanna e François, com informações do Ruas Rio
Foto: Google Street View
Emília Rosa Corrêa (por vezes, grafado "Correia") Guedes foi proprietária das terras entre a Praia das Pelônias (nos Bancários) e o atual bairro do Moneró, além de uma caieira na Praia Grande (na atual área da Marinha), desde 1857 até seu falecimento em 1890.
Sua fábrica possuía, entre outros, dois barcos para a extração de mariscos, dois fornos grandes para a calcinação dos mesmos, pequena casa com máquina de força e um barco para conduzir cal.
Mãe de Emília Guedes Leite da Silva, que se casou com Joaquim Freire da Silva, que doou o terreno vizinho à matriz de Nossa Senhora da Ajuda (na Freguesia), à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro.
Fonte: "História da Ilha do Governador" de Cybelle de Ipanema, Fotoclone Ilha do Governador, com informações da extinta comunidade do Orkut História da Ilha do Governador e do grupo do Facebook (Ilha do Governador by Suzanna e François, com informações do Ruas Rio
Foto: Google Street View
Emília Rosa Corrêa (por vezes, grafado "Correia") Guedes foi proprietária das terras entre a Praia das Pelônias (nos Bancários) e o atual bairro do Moneró, além de uma caieira na Praia Grande (na atual área da Marinha), desde 1857 até seu falecimento em 1890.
Sua fábrica possuía, entre outros, dois barcos para a extração de mariscos, dois fornos grandes para a calcinação dos mesmos, pequena casa com máquina de força e um barco para conduzir cal.
Mãe de Emília Guedes Leite da Silva, que se casou com Joaquim Freire da Silva, que doou o terreno vizinho à matriz de Nossa Senhora da Ajuda (na Freguesia), à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro.
Fonte: "História da Ilha do Governador" de Cybelle de Ipanema, Fotoclone Ilha do Governador, com informações da extinta comunidade do Orkut História da Ilha do Governador e do grupo do Facebook (Ilha do Governador by Suzanna e François, com informações do Ruas Rio
Foto: Google Street View