Rua Luiz Belart (Jardim Guanabara) - CEP: 21941-100
José Luiz Belart nasceu em 1906.
Oficial de Marinha, tendo chegado ao almirantado, foi comandante da Estação Rádio da Marinha, na Ilha (aliás, autor de dois livros sobre radiotransmissão).
Foi assim que conheceu e encantou-se pelo bairro, resolvendo pela moradia definitiva.
Extremamente dedicado sua vida às causas ambientais, numa época em que a maioria não se preocupava com desmatamentos.
Anos mais tarde, apesar da limitação de uma cadeira de rodas (em decorrência de um desastre automobilístico no Uruguai, quando e onde havia sido adido militar), foi um ativista dinâmico e incansável em prol da defesa do meio ambiente: promovendo reuniões e ações a fim de mobilizar autoridades, publicando artigos, tudo sempre voltado às questões ecológicas, com o interesse da preservação da natureza para as gerações futuras. Até com relação à Amazônia já se preocupava, devido à exploração descontrolada que acontecia.
Faleceu em julho de 1980.
Agradecimentos a Patricia Dias da Silva, pelos contatos; e a Fernanda Baptista Belart, por informações e pela cessão da foto (de 1954, como capitão-de-mar-e-guerra, nos EUA)
Fonte: "O Globo", de 24 de julho de 1980 (http://acervo.oglobo.globo.com), com informações do Decreto 2.731, de 17 de agosto de 1980 - Prefeitura do Rio de Janeiro (http://docvirt.no-ip.com/docreader.net)
José Luiz Belart nasceu em 1906.
Oficial de Marinha, tendo chegado ao almirantado, foi comandante da Estação Rádio da Marinha, na Ilha (aliás, autor de dois livros sobre radiotransmissão).
Foi assim que conheceu e encantou-se pelo bairro, resolvendo pela moradia definitiva.
Extremamente dedicado sua vida às causas ambientais, numa época em que a maioria não se preocupava com desmatamentos.
Anos mais tarde, apesar da limitação de uma cadeira de rodas (em decorrência de um desastre automobilístico no Uruguai, quando e onde havia sido adido militar), foi um ativista dinâmico e incansável em prol da defesa do meio ambiente: promovendo reuniões e ações a fim de mobilizar autoridades, publicando artigos, tudo sempre voltado às questões ecológicas, com o interesse da preservação da natureza para as gerações futuras. Até com relação à Amazônia já se preocupava, devido à exploração descontrolada que acontecia.
Faleceu em julho de 1980.
Agradecimentos a Patricia Dias da Silva, pelos contatos; e a Fernanda Baptista Belart, por informações e pela cessão da foto (de 1954, como capitão-de-mar-e-guerra, nos EUA)
Fonte: "O Globo", de 24 de julho de 1980 (http://acervo.oglobo.globo.com), com informações do Decreto 2.731, de 17 de agosto de 1980 - Prefeitura do Rio de Janeiro (http://docvirt.no-ip.com/docreader.net)