Beco Santa Rita (Jardim Guanabara [Serra Morena]) - CEP: 21931-096
Santa Rita de Cássia, nascida Margherita Lotti (Roccaporena, 1381 - Cássia, 22 de maio de 1457), foi uma monja agostiniana da diocese de Espoleto, Itália. Foi beatificada em 1627 e canonizada em 1900 pelo papa Leão XIII.
Filha única, foi mãe, viúva, religiosa e estigmatizada. Nasceu em maio de 1381, um ano depois da morte de santa Catarina de Siena. A casa natal de santa Rita está perto de Cássia, entre as montanhas, a umas quarenta milhas de Assis, na Úmbria, região central do país que mais santos tinha dado à Igreja (são Benedito, santa Escolástica, são Francisco, santa Clara, santa Ângela, são Gabriel, santa Clara de Montefalco, são Valentim...).
Nascida de devotos pais, Antonio Mancini e Amata Ferri, que se conheciam como os "pacificadores de Jesus Cristo", pois os chamavam para apaziguar brigas entre vizinhos.
Seus pais, sem ter aprendido a ler ou escrever, ensinaram a Rita desde menina tudo acerca de Jesus, Maria e os mais conhecidos santos. Rita, igual a santa Catarina de Siena, nunca foi à escola para aprender a escrever ou a ler.
Ela queria ser religiosa durante toda sua vida, mas seus pais, avançados em idade, escolheram para ela um esposo, Paolo Ferdinando.
Depois do matrimônio, seu marido demonstrou ser bebedor, mulherengo, violento e abusador. Ela padeceu no longo período de 18 anos que com ele viveu.
Tiveram dois gêmeos, os quais herdaram o temperamento do pai. Depois de 20 anos de matrimônio, o marido se converteu, pediu-lhe perdão e lhe prometeu mudar sua forma de ser. Rita perdoou e ele deixou sua antiga vida.
Isso não durou muito, porque, enquanto seu esposo havia se reformado, não foi assim com seus antigos amigos e inimigos. Uma noite, Paolo não chegou em casa. No dia seguinte, encontraram-no assassinado.
Rita quis entrar no convento com as irmãs agostinianas, mas não era fácil conseguir. Não queriam uma mulher que havia estado casada. Mas finalmente aceita na ordem, consta que ali teria plantado uma roseira (ainda existente), que todos os anos dá flores em pleno inverno.
Em seus últimos anos de vida, uma enfermidade grave e dolorosa a deixou imóvel sobre sua humilde cama de palha durante quatro anos.
Faleceu em 22 de maio de 1457, aos 76 anos.
Fonte: Wikipedia
Imagem: http://paroquiasantaritabatatais.com
Santa Rita de Cássia, nascida Margherita Lotti (Roccaporena, 1381 - Cássia, 22 de maio de 1457), foi uma monja agostiniana da diocese de Espoleto, Itália. Foi beatificada em 1627 e canonizada em 1900 pelo papa Leão XIII.
Filha única, foi mãe, viúva, religiosa e estigmatizada. Nasceu em maio de 1381, um ano depois da morte de santa Catarina de Siena. A casa natal de santa Rita está perto de Cássia, entre as montanhas, a umas quarenta milhas de Assis, na Úmbria, região central do país que mais santos tinha dado à Igreja (são Benedito, santa Escolástica, são Francisco, santa Clara, santa Ângela, são Gabriel, santa Clara de Montefalco, são Valentim...).
Nascida de devotos pais, Antonio Mancini e Amata Ferri, que se conheciam como os "pacificadores de Jesus Cristo", pois os chamavam para apaziguar brigas entre vizinhos.
Seus pais, sem ter aprendido a ler ou escrever, ensinaram a Rita desde menina tudo acerca de Jesus, Maria e os mais conhecidos santos. Rita, igual a santa Catarina de Siena, nunca foi à escola para aprender a escrever ou a ler.
Ela queria ser religiosa durante toda sua vida, mas seus pais, avançados em idade, escolheram para ela um esposo, Paolo Ferdinando.
Depois do matrimônio, seu marido demonstrou ser bebedor, mulherengo, violento e abusador. Ela padeceu no longo período de 18 anos que com ele viveu.
Tiveram dois gêmeos, os quais herdaram o temperamento do pai. Depois de 20 anos de matrimônio, o marido se converteu, pediu-lhe perdão e lhe prometeu mudar sua forma de ser. Rita perdoou e ele deixou sua antiga vida.
Isso não durou muito, porque, enquanto seu esposo havia se reformado, não foi assim com seus antigos amigos e inimigos. Uma noite, Paolo não chegou em casa. No dia seguinte, encontraram-no assassinado.
Rita quis entrar no convento com as irmãs agostinianas, mas não era fácil conseguir. Não queriam uma mulher que havia estado casada. Mas finalmente aceita na ordem, consta que ali teria plantado uma roseira (ainda existente), que todos os anos dá flores em pleno inverno.
Em seus últimos anos de vida, uma enfermidade grave e dolorosa a deixou imóvel sobre sua humilde cama de palha durante quatro anos.
Faleceu em 22 de maio de 1457, aos 76 anos.
Fonte: Wikipedia
Imagem: http://paroquiasantaritabatatais.com