Rua Professor Veríssimo da Costa (Jardim Guanabara) - CEP: 21940-140
Geógrafo, José Veríssimo da Costa Pereira nasceu em Três Rios (Estado do Rio de Janeiro) em 1904.
De família pobre, começou a trabalhar ainda criança, como empregado em farmácia, para custear seus estudos.
Terminou os estudos secundários no Rio de Janeiro, tornou-se professor de História e Geografia, vindo a se especializar nesta última.
Em 1929 e 1930, em viagem de pesquisa ao Sul e ao Rio da Prata, conheceu o professor Affonso Várzea, com quem aliou-se em campanha pela modernização do ensino geográfico. Em luta pelos livros didáticos da especialidade, escreveram em colaboração "Manual de Geografia Secundária" (1932), "Geografia Física" (1936) e "Geografia Humana" (1938), as duas últimas ilustradas pelo pintor Francisco Acquarone.
Os cursos que lecionou no Colégio Ottati (onde desempenhou função de dirigente), no Anglo-Americano e no Colégio Universitário firmaram sua posição de professor atualista.
Funcionário do Ministério da Educação, como inspetor de ensino secundário, passou depois aos quadros do Conselho Nacional de Geografia (CNG), do qual chegou a ser presidente (já nos anos 50), tendo feito parte da primeira turma que este órgão enviou a cursos de especialização nos EUA.
Nos dois últimos anos da II Guerra Mundial, esteve na Universidade de Evanston (Illinois).
Regressando ao Brasil, passou a tomar parte em várias expedições de geografia de campo, por último, servindo ao Colégio Pedro II e ao Instituto Nacional de Imigração, por conta do qual pesquisou a localização de núcleos de imigrantes em Manaus, onde passou mal, vindo a falecer, aos 51 anos, no dia 9 de agosto de 1955, tendo sido trasladado para o cemitério do Caju, onde encontra-se sepultado.
Fonte: "Correio da Manhã", de 10 de agosto de 1955, jornal "A Noite" e Biblioteca Nacional
Foto: "O Globo", de 6 de maio de 1944 (http://acervo.oglobo.globo.com)
Geógrafo, José Veríssimo da Costa Pereira nasceu em Três Rios (Estado do Rio de Janeiro) em 1904.
De família pobre, começou a trabalhar ainda criança, como empregado em farmácia, para custear seus estudos.
Terminou os estudos secundários no Rio de Janeiro, tornou-se professor de História e Geografia, vindo a se especializar nesta última.
Em 1929 e 1930, em viagem de pesquisa ao Sul e ao Rio da Prata, conheceu o professor Affonso Várzea, com quem aliou-se em campanha pela modernização do ensino geográfico. Em luta pelos livros didáticos da especialidade, escreveram em colaboração "Manual de Geografia Secundária" (1932), "Geografia Física" (1936) e "Geografia Humana" (1938), as duas últimas ilustradas pelo pintor Francisco Acquarone.
Os cursos que lecionou no Colégio Ottati (onde desempenhou função de dirigente), no Anglo-Americano e no Colégio Universitário firmaram sua posição de professor atualista.
Funcionário do Ministério da Educação, como inspetor de ensino secundário, passou depois aos quadros do Conselho Nacional de Geografia (CNG), do qual chegou a ser presidente (já nos anos 50), tendo feito parte da primeira turma que este órgão enviou a cursos de especialização nos EUA.
Nos dois últimos anos da II Guerra Mundial, esteve na Universidade de Evanston (Illinois).
Regressando ao Brasil, passou a tomar parte em várias expedições de geografia de campo, por último, servindo ao Colégio Pedro II e ao Instituto Nacional de Imigração, por conta do qual pesquisou a localização de núcleos de imigrantes em Manaus, onde passou mal, vindo a falecer, aos 51 anos, no dia 9 de agosto de 1955, tendo sido trasladado para o cemitério do Caju, onde encontra-se sepultado.
Fonte: "Correio da Manhã", de 10 de agosto de 1955, jornal "A Noite" e Biblioteca Nacional
Foto: "O Globo", de 6 de maio de 1944 (http://acervo.oglobo.globo.com)