Rua Luíza Regadas (Bancários [Praia do Barão]) - CEP: 21910-460
Filha de Francisco Regadas e Guilhermina Regadas, irmã do jornalista Theotônio Regadas (que dá nome à rua na Lapa, no Centro do Rio), feminista e engajada no movimento abolicionista (o que lhe rendeu o apelido de "rouxinol abolicionista"), Maria Luíza (por vezes, atualizado para Luísa) Regadas foi uma cantora lírica de renome no Rio de Janeiro do século XIX, embora pernambucana de nascimento.
Juntamente com outros que abraçavam a causa antiescravagista, Luiza era figura sempre presente em conferências-concerto; participou da criação de uma Associação Abolicionista Artística e por vezes até escondia em sua própria casa escravos fugitivos.
Eles comandavam essa "arte engajada", especialmente em meados dos anos 1880, quando o abolicionismo se esparramou dentre os artistas.
Faleceu em fevereiro de 1887, no Rio de Janeiro, estando sepultada no cemitério de são João Batista.
Agradecimentos a Agradecimentos a Henrique Hübner e a José Alberto C. Maia.
Fonte: "Jornal das Moças" nº 2.105 - 20/10/1955 (Acervo Biblioteca Nacional), "A Vida Moderna" (Acervo Biblioteca Nacional), Projeto Memória - Nísia Floresta (www.projetomemoria.art.br), "Teatralização da política: a propagada abolicionista", de Angela Alonso (www.fflch.usp.br/ds/pos-graduacao/downloads/st_2010_05_angela.pdf), www.bdtd.ufes.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=700 e "A Semana" (www.brasiliana.usp.br/bbd/bitstream/handle/1918/060044-116/060044-116_COMPLETO.pdf)
Ilustração de Luiz Goulart, in "Jornal das Moças" nº 2.105 - 20/10/1955 - (Acervo Biblioteca Nacional)
Filha de Francisco Regadas e Guilhermina Regadas, irmã do jornalista Theotônio Regadas (que dá nome à rua na Lapa, no Centro do Rio), feminista e engajada no movimento abolicionista (o que lhe rendeu o apelido de "rouxinol abolicionista"), Maria Luíza (por vezes, atualizado para Luísa) Regadas foi uma cantora lírica de renome no Rio de Janeiro do século XIX, embora pernambucana de nascimento.
Juntamente com outros que abraçavam a causa antiescravagista, Luiza era figura sempre presente em conferências-concerto; participou da criação de uma Associação Abolicionista Artística e por vezes até escondia em sua própria casa escravos fugitivos.
Eles comandavam essa "arte engajada", especialmente em meados dos anos 1880, quando o abolicionismo se esparramou dentre os artistas.
Faleceu em fevereiro de 1887, no Rio de Janeiro, estando sepultada no cemitério de são João Batista.
Agradecimentos a Agradecimentos a Henrique Hübner e a José Alberto C. Maia.
Fonte: "Jornal das Moças" nº 2.105 - 20/10/1955 (Acervo Biblioteca Nacional), "A Vida Moderna" (Acervo Biblioteca Nacional), Projeto Memória - Nísia Floresta (www.projetomemoria.art.br), "Teatralização da política: a propagada abolicionista", de Angela Alonso (www.fflch.usp.br/ds/pos-graduacao/downloads/st_2010_05_angela.pdf), www.bdtd.ufes.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=700 e "A Semana" (www.brasiliana.usp.br/bbd/bitstream/handle/1918/060044-116/060044-116_COMPLETO.pdf)
Ilustração de Luiz Goulart, in "Jornal das Moças" nº 2.105 - 20/10/1955 - (Acervo Biblioteca Nacional)