Rua Desembargador Martinho Garcez (Jardim Guanabara) - CEP: 21940-013
De família de juristas e com tradição no nome "Martinho" entre vários de seus membros, Martinho da Silveira Garcez Neto nasceu a 16 de maio de 1911 e presidiu o Tribunal de Justiça do Estado da Guanabara (TJEG) durante os anos de 1965 e 1966, aliás, sendo o responsável pelo construção dos dois primeiros blocos do Palácio da Justiça.
Em entrevista ao portal http://portaltj.tjrj.jus.br no dia 16 de maio de 2011 (por ocasião do centenário do magistrado), seu filho César Augusto Sayão Garcez disse lembrar "de que, no meio da noite, ele levantava e vinha fiscalizar a obra deste prédio".
Tanto que as quatro estátuas de 1966 - de cerca de dois metros cada - que representam a Lei, a Justiça, a Equidade e o Testemunho (três delas na esquina das ruas Erasmo Braga e Dom Manuel; exceto a do Testemunho, no chamado Beco da Música), de autoria do também desembargador Deocleciano Martins foram confeccionadas a pedido de Martinho Garcez Neto justamente para ornamentarem o Fórum Central. Eram um projeto pessoal do magistrado.
Antes, havia sido da Turma de 1958 (Marechal Rondon) da Escola Superior de Guerra.
Foi presidente da Associação de Magistrados Brasileiros (AMB) de 1967 a 1969, professor da PUC, da então Universidade do Estado da Guanabara (UEG, atual Uerj) e da Faculdade de Direito de Petrópolis, além de autor de vários livros jurídicos.
Exerceu a magistratura durante 35 anos e faleceu no Rio de Janeiro, a 2 de setembro de 2002.
Fonte: Escola Superior de Guerra, http://portaltj.tjrj.jus.br, www0.rio.rj.gov.br, Jus Brasil (http://tj-rj.jusbrasil.com.br), www.migalhas.com.br, Associação de Magistrados Brasileiros (www.amb.com.br) e Agência Brasil
Foto: Associação de Magistrados Brasileiros (www.amb.com.br)
De família de juristas e com tradição no nome "Martinho" entre vários de seus membros, Martinho da Silveira Garcez Neto nasceu a 16 de maio de 1911 e presidiu o Tribunal de Justiça do Estado da Guanabara (TJEG) durante os anos de 1965 e 1966, aliás, sendo o responsável pelo construção dos dois primeiros blocos do Palácio da Justiça.
Em entrevista ao portal http://portaltj.tjrj.jus.br no dia 16 de maio de 2011 (por ocasião do centenário do magistrado), seu filho César Augusto Sayão Garcez disse lembrar "de que, no meio da noite, ele levantava e vinha fiscalizar a obra deste prédio".
Tanto que as quatro estátuas de 1966 - de cerca de dois metros cada - que representam a Lei, a Justiça, a Equidade e o Testemunho (três delas na esquina das ruas Erasmo Braga e Dom Manuel; exceto a do Testemunho, no chamado Beco da Música), de autoria do também desembargador Deocleciano Martins foram confeccionadas a pedido de Martinho Garcez Neto justamente para ornamentarem o Fórum Central. Eram um projeto pessoal do magistrado.
Antes, havia sido da Turma de 1958 (Marechal Rondon) da Escola Superior de Guerra.
Foi presidente da Associação de Magistrados Brasileiros (AMB) de 1967 a 1969, professor da PUC, da então Universidade do Estado da Guanabara (UEG, atual Uerj) e da Faculdade de Direito de Petrópolis, além de autor de vários livros jurídicos.
Exerceu a magistratura durante 35 anos e faleceu no Rio de Janeiro, a 2 de setembro de 2002.
Fonte: Escola Superior de Guerra, http://portaltj.tjrj.jus.br, www0.rio.rj.gov.br, Jus Brasil (http://tj-rj.jusbrasil.com.br), www.migalhas.com.br, Associação de Magistrados Brasileiros (www.amb.com.br) e Agência Brasil
Foto: Associação de Magistrados Brasileiros (www.amb.com.br)