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Pintor, Alípio Dutra nasceu em Jaú (SP) em 29 de maio de 1892, para onde seu pai, Joaquim Miguel Dutra (1864-1930), foi para trabalhar como pintor e entalhador que era.
E foi justamente com ele que iniciou suas atividades de pintura, por volta de 1908.
Filho mais velho, era irmão dos artistas João, Antônio de Pádua e Archimedes Dutra e bisneto de Miguelzinho Dutra.
Em 1913, viajou a Paris, como pensionista do Governo do Estado de São Paulo.
Frequentou a Académie Julian, onde estudou com Marcel Baschet, Henri Royer e Lapara.
Retornou ao Brasil em 1914, devido à I Guerra (1914-18). Participou do Salão Nacional de Belas Artes em 1916, 1917 e 1918. Em 1918, viajou a Bruxelas, Bélgica, como funcionário do Comissariado Geral do Governo de São Paulo e cursou a Real Academia de Belas Artes.
Em 1921, foi a Paris trabalhar na embaixada do Brasil e estudar na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts, até 1923.
Alípio trabalhou no Instituto do Café em Paris, no início do século XX, segunda década.
Expôs em 1923 e 1924 no Salão dos Artistas Franceses. Em 1934, voltou ao Brasil e, em 1937, recebeu do governo francês a cruz de cavaleiro da Legião de Honra.
Tornou-se presidente do Salão Paulista de Belas Artes em 1940 e foi membro do Conselho de Orientação Artística de São Paulo de 1942 a 1946.
Faleceu em São Paulo, em 24 de janeiro de 1964.
Agradecimentos a Esio Antônio Pezzato, por algumas informações e a Ledy Gonzalez (in memoriam), pelo envio da foto
Com informações do www.itaucultural.org.br
Foto: www.aprovincia.com.br
Pintor, Alípio Dutra nasceu em Jaú (SP) em 29 de maio de 1892, para onde seu pai, Joaquim Miguel Dutra (1864-1930), foi para trabalhar como pintor e entalhador que era.
E foi justamente com ele que iniciou suas atividades de pintura, por volta de 1908.
Filho mais velho, era irmão dos artistas João, Antônio de Pádua e Archimedes Dutra e bisneto de Miguelzinho Dutra.
Em 1913, viajou a Paris, como pensionista do Governo do Estado de São Paulo.
Frequentou a Académie Julian, onde estudou com Marcel Baschet, Henri Royer e Lapara.
Retornou ao Brasil em 1914, devido à I Guerra (1914-18). Participou do Salão Nacional de Belas Artes em 1916, 1917 e 1918. Em 1918, viajou a Bruxelas, Bélgica, como funcionário do Comissariado Geral do Governo de São Paulo e cursou a Real Academia de Belas Artes.
Em 1921, foi a Paris trabalhar na embaixada do Brasil e estudar na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts, até 1923.
Alípio trabalhou no Instituto do Café em Paris, no início do século XX, segunda década.
Expôs em 1923 e 1924 no Salão dos Artistas Franceses. Em 1934, voltou ao Brasil e, em 1937, recebeu do governo francês a cruz de cavaleiro da Legião de Honra.
Tornou-se presidente do Salão Paulista de Belas Artes em 1940 e foi membro do Conselho de Orientação Artística de São Paulo de 1942 a 1946.
Faleceu em São Paulo, em 24 de janeiro de 1964.
Agradecimentos a Esio Antônio Pezzato, por algumas informações e a Ledy Gonzalez (in memoriam), pelo envio da foto
Com informações do www.itaucultural.org.br
Foto: www.aprovincia.com.br